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Nossas experiências na Educação Infantil
Nossas experiências na Educação Infantil

Breve Introdução sobre a Prática na Educação Infantil

A relação teoria e prática, baseado no princípio metodológico implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. A vivência é um importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional. O contato entre aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Este é um momento da formação em que o graduando pode vivenciar experiências, conhecendo melhor sua área de atuação, de tal modo que sua formação tornar-se mais significativa, produzindo discussões, possibilitando uma boa reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem e a função do educador. 

Referências: Libâneo, José Carlos. A aprendizagem escolar e a formação de professores na perspectiva da psicologia histórico-cultural e da teoria da atividade. Educar, Curitiba, n° 24, 2004.

Alda Lino - Estudante do 4° período do curso de pedagogia 

 

 Experiência pessoal de Paula Costa

Inclusão na Ed. Infantil

Atualmente, sou acompanhante de uma aluna diagnosticada com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Foi e continua sendo desafiador, mas eu me propus a entende-la dentro do seu mundo, para que eu pudesse iniciar uma relação e assim poder trabalhar pedagogicamente com ela, o mais interessante é que, ela me ensinou a fazer isso, com apenas 3 anos de idade, todos os dias me surpreende. No início foi um sofrimento para todos (para ela, família, professores e para mim). adaptação foi um processo doloroso, mas não desistir foi fundamental. Todos os envolvidos naquele contexto acreditavam na sua progressão, e com muito cuidado, determinação, fé e AMOR, conseguimos. O conhecimento é fundamental, porém precisamos ter todas as outras coisas como base para que se inicie uma verdadeira inclusão. A cada dia tenho a certeza de que precisamos buscar o máximo de conhecimento, ferramentas, informações.. mas, sem esquecer que o AMOR vence toda e qualquer barreira. 

O Amor precisa estar presente na pedagogia, na inclusão e na vida!

  

Paula Costa

 

 

 

   Experiência pessoal de Fernanda Moreira

Maternal 

Quatro de oito períodos do curso de pedagogia e me vem uma disciplina chamada Estágio Supervisionado na Educação Infantil. A princípio, me achando experiente no lidar com crianças pequenas pelas minhas vivências pessoais como mãe, tia, madrinha e evangelizadora na instituição religiosa na qual eu faço parte. Não achei que fosse me surpreender tanto. Me deparei com um mundo um pouco diferente (para não dizer muito) do que achei que entendia, um mundo cheio de significados e intencionalidades pedagógicas. Uma oportunidade que vejo hoje como um verdadeiro presente, tendo em vista o meu desde sempre interesse em saber como funcionava a questão metodológica pedagógica na prática escolar do dia a dia de crianças tão pequenas. No primeiro momento fui recebida sob os olhares curiosos das crianças, por estarem diante de uma “tia” nova dentro da sala de aula, mas não menos carinhosos. Logo, a professora fez a apresentação e eles abriram um sorriso de boas-vindas, o que me deixou muito feliz. Nossa convivência foi prazerosa e significativa para ambas as partes. Aprendi muito e pude observar que a vivência na educação infantil é muito dinâmica e compensadora.

A imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Nanda Queiroz Moreira, pessoas sorrindo, pessoas sentadasMomento do Conto.

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Atividade realizada pela Turminha em sala. Tema: Preservação dos Mares e Rios.

 

 

 

 Experiência pessoal de Crislane Ribeiro 

No início do ano tive minha primeira experiência com Educação Infantil, iniciei em uma sala do maternal e junto com a professora da sala, desenvolvemos várias atividades lúdicas e dinâmicas, que foram bem produtivas e significativas para eles e para nós. Me encantei com os pequenos, mesmo sendo um pouco complicada a adaptação deles com os amigos e nós professoras, fazer essa interação não foi fácil, mas, conseguimos. O dia a dia nos ensinou a como lidar com cada um, seus jeitinhos e suas personalidades. Como dizia: Erasmo de Roterdã “O amor recíproco entre quem aprende e quem ensina é o primeiro e mais importante degrau para se chegar ao conhecimento. ”

 

 

 Fantoches - No mundo da imaginação.

 

 

Experiência pessoal de Vanessa Maria

Minha primeira experiência foi como estagiária, com Daniel um menino de 7 anos com autismo severo. Eu classifico nossa relação como tapas e beijos, por conta de ser uma relação bem desafiadora, foi algo que fez mudar minha visão sobre o autismo e sobre várias coisas em relação a tal da inclusão. Ficar com DanDan é saber que apesar dos puxão de cabelo, tapas e arranhão você também vai receber muito amor e um sorriso encantador.